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  TAG: #Hematoscopia

Alterações de Série Vermelha

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27/04/2020
|    #Padronização  #Hematoscopia
Um ponto de muita incerteza para o analista clínico é a série vermelha. Muitas alterações acabam sendo discretas e passam desapercebidas.   Inicialmente, para se perceber de modo eficaz e certeiro uma alteração de série vermelha, é preciso analisar a lâmina na região certa. Muito para a praia, as hemácias são achatadas, perdendo a sua morfologia original. Para a região da cauda, as hemácias são sobrepostas e também não revelam a sua forma. É preciso escolher a região onde elas estão lado a lado, com o formato bicôncavo preservado (a maioria delas), conforme a primeira foto do anexo (abaixo do artigo).   Uma ou outra célula alterada durante a análise, não é significativa para se incluir nas observações. É preciso que seja frequente, que em todo campo, ou a cada 2 campos, a alteração apareça, e seja identificada de modo seguro, com confiança.   São várias as alterações de série vermelha, e cada uma delas tem um significado. Ai mora outro grande problema. Uma vez reportada uma alteração, se o médico questionar, o profissional precisa estar pronto para responder sobre o achado, e nesse ponto a maioria dos analistas não estão preparados.   Vamos falar um pouco sobre algumas alterações:   Nem todas tem a mesma importância!!!! Um eliptócito pode aparecer em anemia ferropriva, talassemia, anemia falciforme, e muitas outras anemias, não sendo específico. O mesmo acontece com o codócito. Aparece em muitas situações e precisa ser corroborado com outros achados para ter significado clinico.   Mas algumas alterações são patgnomônicas e fortemente sugestivas de alguns quadros como:   Esferócitos (imagem 2): Engana-se quem pensa que é um achado exclusivo de esferocitose hereditária. O esferócito pode aparecer em qualquer anemia hemolítica.   Drepanócito (imagem 3): Patognomônico de doença falciforme. Qualquer hemoglobinopatia que tenha associação com HbS.   Blister Cell ou Hemácia em Bolha (imagem 4): Sugestivo de deficiência de G6PD. Alguns outros estudos apontam para o acontecimento dela em hemoglobinopatias.   Policromatofilia (imagem 5): Uma alteração pouco valorizada que reflete no aumento de reticulócitos no sangue periférico, consequentemente, sugestivo de quadro hemolítico.   Dacriócitos (imagem 6): Significa infiltração ou problema medular.   Relatamos algumas alterações com seus significados. É extremamente importante que se conheça a fisiopatologia da formação de cada alteração, assim você tem amis segurança e gera mais credibilidade ao discutir sobre os achados!
Linfócitos Bi Nucleados

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22/02/2020
|    #Leucograma  #Padronização  #Hematoscopia  #Sindromes  #exames
São situações menos frequentes em pacientes não portadores de doenças oncohematológicas, mas podem aparecer em algumas situações como mononucleose infecciosa, hepatite, pacientes com HIV, além, claro, de situações leucêmicas e linfomas.   Uma condição que vem chamando a atenção é em pacientes fumantes que apresentam linfocitose policlonal também podem apresentar essa alteração linfocitária. Em mulheres com mais de 50 anos podem ter, em baixa quantidade, linfócitos binucleados (menos de 3%).   Especialmente a PPBL (linfocitose persistente policlonal dos linfócitos B) se caracteriza como um aumento crônico e moderado na contagem de linfócitos policlonais, com mais de 4000 celulas/mm3, sem evidências de condições que poderiam causar essa linfocitose como infecções ou leucemias. Ela traz também um aumento policlonal de IgM. Esse distúrbio que afeta mulheres de meia idade, geralmente fumantes, e cursa com linfocitose (especialmente células B), com linfócitos binucleados circulantes. Pode também apresentar anemia, trombocitopenia e esplenomegalia em alguns casos.   Ainda que a linfocitose, em geral, não seja progressiva, a maioria dos pacientes tem um pequeno número de células B sanguíneas com anormalidades cromossômicas, e alguns estudos apontam que essas células têm um imunofenótipo semelhante aos tricoleucócitos.   Na mononucleose estas células podem aparecer, mas acompanhada das características clássicas da doença, como linfocitose às custas de linfócitos reativos. Além disso alguns pacientes apresentam trombocitopenia e a minoria cursa com anemia. Os linfócitos reativos , na mononucleose, podem ser de morfologia ameboide ou monolike, geralmente, mas também podem apresentar grandes linfócitos granulares e linfócitos bi-nucleados. Nesta situação o que mais chama a atenção é a reatividade dos linfócitos, e não a bi-nucleação de alguns.   A presença de mais de 5% de linfócitos binucleados precisa ser investigada como doença oncohematológica, especialmente leucemia linfoide crônica ou linfoma.
Tricoleucemia e seus achados

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03/10/2019
|    #Leucemia  #Hematoscopia  #Sindromes  #HemoClass Leucemias
O relato de um laboratório do interior do estado do Paraná traz o seguinte:   Paciente 72 anos, masculino  Hemograma: Eri: 2,21 / Hb: 7,6 / VG: 23,9 / VCM: 108,4 / HCM: 34,6 / CHCM: 31,9 / RDW: 21,1   Leucócitos: 3.200 Dif. Aparelho: Linfo: 61,8 / Mono: 23,9 / Granulócitos: 14,3   Plaquetas: 22.000   A pancitopenia é observada no hemograma.   Diferencial manual: Bt 2 / Seg 30 / Eosi 1 / Baso 0 / Linf 62 / Mono 4 / Reat 1   Ao se analisar a lâmina percebe-se vários linfócitos, com citoplasma com aspecto de franjas, que foram descritos como células linfoides variantes, com tamanho médio a grande, núcleo com cromatina densa, citoplasma levemente basofílico com franjas/projeções citoplasmáticas, sugestivo de tricoleucócitos.     A tricoleucemia é uma doença linfoproliferativa crônica de linfócitos B, e está relacionada com a exposição à radiação, benzeno, pesticidas e herbicidas, com incidência maior é em homens com idade entre 50 à 55 anos. Antigamente era conhecida como reticuloendoteliose leucêmica.   Clinicamente se observa sintomas relacionados com anemia, trombocitopenia e leucopenia, podendo ser cansaço, fadiga, fraqueza, além de sangramentos do tipo púrpura (petéquias, equimoses, epistaxe e gengivorragia), além de infecções de recorrência.   A forma pancitopênica prevalece, com 85% dos casos, mas ainda é possível se ter a forma leucêmica (15%), aonde se observa uma leucocitose com anemia e trombocitopenia. Ambas apresentam células cabeludas na extensão.   Nestas situações o acúmulo celular acontece pelo aumento da sobrevida das células e não pela proliferação como em leucemias agudas.   As células cabeludas, ou tricoleucócitos, são maiores que os linfócitos normais, com o citoplasma fracamente basófilo exibindo projeções citoplasmáticas. Em alguns casos ainda se observa granulações citoplasmáticas. O núcleo é excêntrico, arredondado ou oval. Uma prova confirmatória para essa situação é a coloração da Fosfatase Ácida Tartarato Resistente (FATR), que fica positiva em casos de tricoleucemia.   Os critérios de diagnóstico da TL são: presença de pancitopenia, presença de hairy cells no sangue periférico, esplenomegalia (ocorre em 90% dos pacientes) infecções de recorrência (devido a pancitopenia). A prova citoquímica da FATR associada com os critérios acima é essencial para o diagnóstico.   O diagnóstico definitivo acaba acontecendo por biópsia de medula óssea e não por aspirado, uma vez que é comum a fibrose medular em casos de tricoleucemia. O imunofenótipo do tricoleucócito é o de uma célula B madura: CD19, CD20, CD22 e CD79a, sendo que a expressão de CD22 é forte.
Corpos de Russell

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01/10/2019
|    #Leucemia  #Leucograma  #Padronização  #Hematoscopia  #HemoClass Leucemias
Os corpos de Russell são inclusões citoplasmáticas esféricas ou globulares eosinofílicas que se acumulam no retículo endoplasmático rugoso distendido das células plasmáticas maduras. Essas células plasmáticas contendo corpos de Russell também são conhecidas como células de Mott, e foram descritas pela primeira vez em 1890 por William Russell.   Trata-se de inclusões eosinofílicas, grandes e homogêneas, contendo imunoglobulina, geralmente encontradas em células plasmáticas submetidas a síntese excessiva de imunoglobulina.   Basicamente essa inclusão é observada na análise histopatológica da gastrite e também nas doenças de células plasmáticas como mieloma múltiplo, por exemplo.   A gastrite com corpúsculos de Russell , que pode estar associada à infecção por Helicobacter pylori, é uma lesão recentemente reconhecida que se caracteriza pela presença de inclusões eosinofílicas intracitoplasmáticas em plasmócitos.   Nas plasmocitoses, tanto reativas quanto neoplásicas, essas inclusões podem ser observadas, como inclusões hialinas redondas, presentes no citoplasma do plasmócito. Pode estar presente tanto na medula óssea quanto no sangue periférico.   Acúmulo se dá por desequilíbrio entre produção e degradação das proteínas celulares, causando perda da homeostase. Geralmente formam corpúsculos no interior da célula.   É importante que se relate no hemograma essa inclusão quando presente, seja de forma isolada (presença de corpos de Russell nos plasmócitos) ou na forma celular (presença de células de Mott).
Celulas Sugestivas

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23/07/2019
|    #Leucemia  #Leucograma  #Hematoscopia  #HemoClass Leucemias
Na oncohematologia existem algumas alterações de hemograma ou células características que trazem consigo uma forte sugestão de uma ou outra patologia específica. Listamos algumas delas aqui. 1) Célula de Mott – Mieloma Múltiplo 2) Fagott Cell – LMA m3 3) Blastos em forma de Alteres – LMA m3V 4) Blastos com características monocitóides – LMA m4 e m5 5) Blastos basofílicos e vacuolizados – Linfoma de Burkit/LLA l3 6) Baskett Cell / Machas de Gumprecht – LLC 7) Blasto com Bastonete de Auer – LMA 8) Eritroblastos displásicos – SMD 9) Blastos com brotamentos – LMA m7 (mas pode aparecer em outras) 10) Célula em Espelho de Mão – Linfoma Leucemizado 11) Linfócitos pequenos com cromatina condensada (monotonia celular) – LLC 12) Flower Cell - Linfoma de célula T Gostou desse artigo? Não deixe de comentar logo abaixo!!!  
Macroplaquetas e Plaquetas Gigantes: Como Identificá-las e Liberá-las de Forma Padronizada

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20/05/2019
|    #Hematoscopia  #Hemostasia e Coagulação
Imagine-se diante de um hemograma com alterações que demandam um olhar clínico apurado. Entre essas alterações, surgem as temidas macroplaquetas e as plaquetas gigantes. Mas como diferenciá-las? E, mais importante, qual é a forma correta de liberar essas alterações no laudo? Pegue seu jaleco e venha comigo nessa história que vai transformar sua abordagem hematológica. --- ## O Enigma da Macroplaqueta: Desvendando o Mistério Era um dia comum no laboratório, até que você se depara com plaquetas maiores que o usual. A primeira pergunta surge: **"Isso é uma macroplaqueta ou uma plaqueta gigante?"** Aqui entra a regra de ouro: **macroplaqueta é maior que uma plaqueta normal, mas menor que uma hemácia normocítica.** Agora, preste atenção: se a hemácia for microcítica, a macroplaqueta pode até ser do mesmo tamanho ou maior. Por isso, **antes de qualquer análise, verifique o VCM (volume corpuscular médio)**. Se o VCM está dentro da normalidade, a macroplaqueta ficará entre o tamanho de uma plaqueta normal e o da hemácia normocítica. Análise feita? Ótimo, vamos avançar. --- ## Liberar ou Não Liberar? Eis a Questão! A macroplaqueta possui uma regra clara para liberação: **mais de 5% do total das plaquetas no exame precisam ser macroplaquetas.** Isso significa que, em cada 100 plaquetas, até 5 podem ser maiores que o habitual sem necessidade de liberação. **Como calcular?** Aqui vai uma dica prática: conte quantas plaquetas você tem por campo no microscópio. Se, por exemplo, você visualiza 20 plaquetas por campo, analise cinco campos para alcançar 100 plaquetas no total. Durante essa contagem, observe quantas são macroplaquetas. Achou menos de cinco? Não libere. Achou mais de cinco? A liberação está garantida. E como liberar no laudo? Simples e padronizado: **“Presença de macroplaquetas.”** Não precisa indicar porcentagens, nem adjetivos como discreto, moderado ou intenso. Seguindo essa norma, você está dentro das diretrizes da ABNT. Lembre-se que cada alteração hematológica tem sua forma padronizada de liberação! Caso você precise adequar e padronizar seu hemograma, recomendo que de uma olhada em nosso curso hematologia prática, pois ele traz TODAS as alterações hematológicas comentadas (Reconhecer, Relatar e Relacionar). Para saber mais, clique AQUI! --- ## O Gigante Entra em Cena Se macroplaquetas já exigem atenção, as plaquetas gigantes são um verdadeiro show à parte. Imagine uma plaqueta tão grande que ultrapassa o tamanho de uma hemácia normocítica. Essa é a plaqueta gigante, e sua liberação segue uma regra direta: **se você viu, você libera.** Mesmo que apenas uma ou duas plaquetas gigantes apareçam no exame, o relatório deve incluir: **“Presença de plaquetas gigantes.”** Essa simplicidade tem um propósito: sinalizar ao médico que algo fora do padrão está ocorrendo. --- ## Por Que Isso É Importante? Você pode estar se perguntando: **"Por que tanta preocupação com essas plaquetas?"** Macroplaquetas e plaquetas gigantes são indicadores de alterações importantes no paciente. E, acredite, quando o médico pegar o telefone para perguntar, você estará munido de informações sólidas e seguras. Ah, e sobre o que significa a presença dessas plaquetas gigantes? Bem, esse é um mistério que vamos desvendar no próximo capítulo dessa jornada hematológica. Não deixe de acompanhar! --- **Moral da História** Dominar a liberação de macroplaquetas e plaquetas gigantes é como resolver um quebra-cabeça. Cada peça, desde a contagem até a padronização, tem um papel crucial. Siga essas dicas, e seus laudos serão exemplos de precisão e confiabilidade. Afinal, a excelência hematológica não é apenas uma meta – é o nosso compromisso.
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